Sempre pensei que não ía escrever aqui opiniões sobre acontecimentos reais do dia-a-dia. Já há muita gente a escrever sobre eles. Gente concerteza muito mais bem informada do que eu, gente que lê jornais, enfim, gente que sabe das coisas. E eu acho que não sei muito sobre as coisas, simplesmente porque não me interesso muito pelas coisas. Eu ia sim falar sobre aquilo que sinto e pronto. Porque o sentir é pessoal, é nosso, cada um sente á sua maneira, e por isso está sempre certo.
O sentir leva-nos aos sentimentos, os sentimentos ao amor, e vice-versa, e assim sucessivamente, e a isto se resume a vida.
Tudo gira á volta do amor e da falta dele. Os amores, os desamores, os mais, os menos, os tudos, os só um bocadinho. É o amor paixão, o amor da nossa vida, o amor de morte. E até do seu contrário.
Mas como há temas que me apaixonam e outros que me revoltam, eles fazem-me sentir e podem ser “acontecimentos reais do dia-a-dia” e por isso me apetece escrever sobre eles.
Mas ainda não é hoje.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Nada
Agora não há nada
Pedes-me a mão e eu solto-me e fujo
Olho para trás e entro em ti
Pelo teu rosto que ainda venero, consigo ver o luar
Pedes-me a mão e eu solto-me e fujo
Olho para trás e entro em ti
Pelo teu rosto que ainda venero, consigo ver o luar
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Voltei
Depois deste grande interregno, que não vou explicar porque ía entrar em detalhes sem interesse e que iam denegrir a minha imagem, voltei! Espero que agora isto flua como tem que ser.
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