Desculpem lá mas deixem-se de merdas e politiquices e bairrismos e nazismosÓcovides. Estamos todos no mesmo barco, uns portam-se melhor que outros, mas se isto abana muito vamos todos ao charco. Os números nem sempre estão certos, mas a verdade é que ainda assim estamos melhor do que muitos países (eu sempre disse que pedir aos tugas, e então aos alentejanos, que fiquem no sofá não ia ser difícil). Lembrem-se dos doentes que estão sozinhos. Lembrem-se de quem gosta deles que não podem ir dar-lhes a mão. Lembrem-se dos que morrem sozinhos. Dos amigos e famílias que não os podem acompanhar á ultima morada (seja a morte de covid ou não). E lembrem-se dos médicos, enfermeiros, pessoal hospitalar, de lares, de cuidadores, de forças de segurança, públicos e privados, todos os que estão nas linhas da frente, que são tantas.
Só espero é que depois deste pesadelo, todos juntos possamos ter aprendido alguns ensinamentos, algumas lições, que tenhamos apreendido as prioridades da vida. Que depois e antes da saúde está sempre e só o amor e o amor são os outros.