segunda-feira, 16 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Impermanência # 2
Este sol, este céu, este mar, este cheiro do meu mundo. Parece o mesmo de antes. Cenário igual de mundos distintos. Mas nem isso é. Nem sequer no "nosso" próprio tempo de vida somos o centro do "nosso" mundo… somos ínfimos e só existimos em comunhão com o todo. Tudo muda. Sempre.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Leva-me...
Dá-me a mão, vá! E vamos embora.
Esquecer os dias e voltar a ser.
Passar de lado, olhar em frente
E lembrar tudo.
Dá-me a mão. Não me perguntes nada.
Deixa-me ser infantil, não ter horas.
E ter o tempo todo.
Dá-me a mão e deixa-me simplesmente estar.
Fingir que não sou eu
Fazer de conta que não morremos
Dá-me a mão e não olhes para trás,
Leva-me…
Esquecer os dias e voltar a ser.
Passar de lado, olhar em frente
E lembrar tudo.
Dá-me a mão. Não me perguntes nada.
Deixa-me ser infantil, não ter horas.
E ter o tempo todo.
Dá-me a mão e deixa-me simplesmente estar.
Fingir que não sou eu
Fazer de conta que não morremos
Dá-me a mão e não olhes para trás,
Leva-me…
Sempre o tempo...
À medida que vamos crescendo, amadurecendo, deixam de haver fronteiras estanques, barreiras fechadas, dentro e fora de nós.
Entre o bem e o mal, o feminino e o masculino, o branco e o preto, a verdade e a mentira, a felicidade e a infelicidade, o estar e o não estar, a alegria e a tristeza, o amor e o ódio…
A imediatibilidade da adolescência, a urgência em viver, desaparece!
Tudo se torna relativo, tudo se esbate, caem as barreiras e tudo começa a viver em harmonia dentro de nós. Começamos a aceitar os nossos “outros lados”, começamos a ver claramente os dois lados de tudo a coabitar dentro de nós. Percebemos que ninguém é completamente bom nem mau, ninguém é totalmente isto ou aquilo. Que as coisas são como são!
E deixamos de ter tanta pressa. Aprendemos que tudo tem o seu tempo e que não vale a pena lutar contra ele.
Aliás, não vale a pena lutar, simplesmente!
Entre o bem e o mal, o feminino e o masculino, o branco e o preto, a verdade e a mentira, a felicidade e a infelicidade, o estar e o não estar, a alegria e a tristeza, o amor e o ódio…
A imediatibilidade da adolescência, a urgência em viver, desaparece!
Tudo se torna relativo, tudo se esbate, caem as barreiras e tudo começa a viver em harmonia dentro de nós. Começamos a aceitar os nossos “outros lados”, começamos a ver claramente os dois lados de tudo a coabitar dentro de nós. Percebemos que ninguém é completamente bom nem mau, ninguém é totalmente isto ou aquilo. Que as coisas são como são!
E deixamos de ter tanta pressa. Aprendemos que tudo tem o seu tempo e que não vale a pena lutar contra ele.
Aliás, não vale a pena lutar, simplesmente!
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