segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Uma questão de tempo

Em toda a minha vida vi e senti a mão de Deus, dos meus anjos, das Senhoras, ou de todos eles, dependendo da situação.
Sempre os aceitei pois só assim Eles existem, comigo. E assim, tudo, ou quase tudo, sempre caiu do céu no meu colo. Não só as coisas boas, mas também aquelas pelas quais eu precisava passar, para crescer, aprender e amar melhor.
Há coisas que eu simplesmente SEI.
Quando tomo uma decisão do tipo “vou deixar de fazer isto”, ou “ vou dedicar-me aquilo”, ou “estou farta desta gente”. Ou até “preciso esquecer…”
E se é uma decisão séria e para o meu bem, tudo conspira para que tal aconteça. Não tenho que fechar portas, desligar telefones ou lutar por isto ou aquilo. O que tem que acontecer acontecerá naturalmente e pacificamente, sem lutas. Poderá implicar trabalho, esforço, persistência, mas nunca lutas. Quando há guerra não vale a pena insistir. Não é para nós!
E também há aquelas coisas (situações, pessoas…) que reconheço, sei que são para mim, cruzam-se na minha vida várias vezes, recuso com a consciência inconsciente de que ainda não é o tempo. Até que chega um dia e de repente sei. É agora!

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